MITO - AS AMAZONAS
As Amazonas formavam várias tribos de mulheres, descendentes de Ares e da ninfa Harmonia. Seus reinos situavam-se ao Norte, na Trácia, no Cáucaso, na margem esquerda do Danúbio e na Lídia. Eram independentes e governadas por uma rainha.
De acordo com sua tradição, o casamento, os homens e filhos do sexo masculino não eram valorizados. Os homens eram excluídos de seu reino ou apenas tolerados para fins de procriação. Mantidos como escravos, eram-lhes atribuídas apenas tarefas banais. Quanto aos meninos, ao nascer, tinham seus braços e pernas atrofiados para que não pudessem usar armas, e dessa maneira ficar inofensivos e submissos ao feminino dominante, ou, segundo algumas versões, eram sumariamente assassinados. As filhas tinham o seio direito cauterizado logo após o nascimento, para que pudessem usar livremente o braço correspondente no manejo do arco e arremesso da lança (porém, suas representações iconográficas mostram-nas como mulheres fortes e de seios intactos).
A paixão das Amazonas era a guerra. Não apenas defendiam seu próprio território, mas também invadiam as terras vizinhas. Assim, fundaram diversas cidades e santuários no Ponto, na Eólia e na Jônia. Eram tidas como guerreiras selvagens e temíveis. Combatiam a pé ou a cavalo e suas armas eram a lança, o arco de bronze, o machado duplo e um escudo curto em forma de meia-lua. Vestiam-se com peles de animais selvagens e usavam elmos protegendo a cabeça. Em tempos de paz, ocupavam-se com a criação de cavalos, com a caça, e simulavam combates.
Nessas ocasiões treinavam sua filhas para exercerem essas mesmas atividades quando adultas. Seus rituais eram sangrentos e suas celebrações orgiásticas. Representavam uma inversão dos papéis sexuais predominantes na Grécia Clássica. As mulheres gregas viviam uma espécie de escravidão, presas aos afazeres domésticos e sem direito à educação formal. Podiam, inclusive, ser vendidas como escravas pelo pai ou pelo irmão, assim como confiadas à morte. As Amazonas são a antítese desse papel feminino
MITO - AS AMAZONAS
As Amazonas formavam várias tribos de mulheres, descendentes de Ares e da ninfa Harmonia. Seus reinos situavam-se ao Norte, na Trácia, no Cáucaso, na margem esquerda do Danúbio e na Lídia. Eram independentes e governadas por uma rainha.
De acordo com sua tradição, o casamento, os homens e filhos do sexo masculino não eram valorizados. Os homens eram excluídos de seu reino ou apenas tolerados para fins de procriação. Mantidos como escravos, eram-lhes atribuídas apenas tarefas banais. Quanto aos meninos, ao nascer, tinham seus braços e pernas atrofiados para que não pudessem usar armas, e dessa maneira ficar inofensivos e submissos ao feminino dominante, ou, segundo algumas versões, eram sumariamente assassinados. As filhas tinham o seio direito cauterizado logo após o nascimento, para que pudessem usar livremente o braço correspondente no manejo do arco e arremesso da lança (porém, suas representações iconográficas mostram-nas como mulheres fortes e de seios intactos).
A paixão das Amazonas era a guerra. Não apenas defendiam seu próprio território, mas também invadiam as terras vizinhas. Assim, fundaram diversas cidades e santuários no Ponto, na Eólia e na Jônia. Eram tidas como guerreiras selvagens e temíveis. Combatiam a pé ou a cavalo e suas armas eram a lança, o arco de bronze, o machado duplo e um escudo curto em forma de meia-lua. Vestiam-se com peles de animais selvagens e usavam elmos protegendo a cabeça. Em tempos de paz, ocupavam-se com a criação de cavalos, com a caça, e simulavam combates.
Nessas ocasiões treinavam sua filhas para exercerem essas mesmas atividades quando adultas. Seus rituais eram sangrentos e suas celebrações orgiásticas. Representavam uma inversão dos papéis sexuais predominantes na Grécia Clássica. As mulheres gregas viviam uma espécie de escravidão, presas aos afazeres domésticos e sem direito à educação formal. Podiam, inclusive, ser vendidas como escravas pelo pai ou pelo irmão, assim como confiadas à morte. As Amazonas são a antítese desse papel feminino
Marte é o eu em primeiro lugar, o ego totalmente auto-direcionado.
Marte é energia, pura e intocada, e revela onde você tem mais energia e onde você gasta essa energia.
Marte conhecido como o planeta vermelho, é o quarto planeta em distância a partir do Sol.
No séc. XIX, os astrônomos observaram o que eles acreditavam ser sinais de vida em Marte. Sabe-se agora que os canais na sua superfícies eram ilusões de óptica e as manchas escuras que pareciam vegetação eram áreas onde a poeira vermelha, que cobre a maior parte do planeta, foi levada pelo vento para longe.
Marte é o eu em primeiro lugar, o ego totalmente auto-direcionado.
Marte é energia, pura e intocada, e revela onde você tem mais energia e onde você gasta essa energia.
Marte conhecido como o planeta vermelho, é o quarto planeta em distância a partir do Sol.
No séc. XIX, os astrônomos observaram o que eles acreditavam ser sinais de vida em Marte. Sabe-se agora que os canais na sua superfícies eram ilusões de óptica e as manchas escuras que pareciam vegetação eram áreas onde a poeira vermelha, que cobre a maior parte do planeta, foi levada pelo vento para longe.